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domingo, 20 de novembro de 2011


Titulo:
Basílica de São Pedro – A luz como signo
Autores:
Claudia Silva Guimarães (claudia.silva.design@gmail.com)
Marcela Guimarães Prado (marcelaprado.design@gmail.com)
Nívia Paula Ferreira Oliveira (niviapaula100@gmail.com)
Resumo:
Este artigo foi escrito para analisar o significado da luz natural e seus efeitos na Basílica de São Pedro.
Palavras-chave:
Luz, Iluminação, Simbolo, Deus e Salvação.


Title:
St. Peter`s Basilica - Light as a sing.
Authors:
Claudia Silva Guimarães (claudia.silva.design@gmail.com)
Marcela Guimarães Prado (marcelaprado.design@gmail.com)
Nívia Paula Ferreira Oliveira (niviapaula100@gmail.com)
Abstract:
This article was written to analyze the meaning of natural light and its effects on St. Peter`s Basilica.

Keywords:
Light, Lighting, Symbol, God and Salvation. 

1. Introdução 
A luz tem significado divino desde o surgimento da bíblia sagrada, e dentro das igrejas exerce grande influencia sobre os fieis. Estas igrejas, projetadas em diversos períodos históricos, usam a iluminação natural para causar efeito da presença de Deus.
Neste artigo analisamos como a luz natural age dentro da Basílica de São Pedro. A luz como símbolo de Deus.

 2.Referencial teórico-conceitual 
Este referencial teórico-conceitual tem como objetivo dar embasamento ao tema-objeto da pesquisa, através da seleção e leitura de autores que abordam conceitualmente e teoricamente os assuntos relacionados ao tema. Sua importância está relacionada ao fornecimento de elementos que fundamentam os aspectos conceituais e teóricos do estudo e da área em questão, contribuindo para a eficiência das análises a serem efetuadas, a fim de se obter os melhores resultados dentro da construção do conhecimento científico.  Neste referencial o conceito de luz como símbolo foi estudado do artigo "As dez classes principais de signos segundo Charles Sanders Pierce".

3.Materiais e métodos 
Com base nos sentidos que a luz pode ter, analisaremos Basílica de São Pedro do ponto de vista da iluminação natural.

4. Discussão e análise dos resultados









Fachos direcionados de luz adentram a cúpula principal e simbolicamente revelam a Deus e à sua grandiosidade, dando a impressão de que o próprio Deus está presente iluminando a todos. A luz é a  personificação de Deus, representando a perfeição, a beleza e a pureza.
Símbolos cristãos ficam em locais de destaque, alguns em pinturas e esculturas em toda a igreja, onde a luz incide estrategicamente sobre estas, causando o efeito de imponência e santidade, outras estão em alguns em vitrais, onde a luz atravessa e ressalta a imagem.
As pessoas ficam mínimas diante da enorme escala do edifício. Esta escala e o efeito da luz, foram propositalmente pensados para dar a sensação de acolhimento, dramaticidade e para simbolizar a grandiosidade da casa de Deus.
A iluminação entra também por outras cúpulas menores, mas com o mesmo significado: de santidade, da presença de Deus, de Jesus e do Espírito Santo.
Sitações bíblicas expõem este simbolismo da luz, como podemos ver em: Jo 8: 12  "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas; pelo contrario, terá a luz da vida." e em Mt 4:16 "O povo que jazia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte resplandeceu-lhes a luz".

5. Considerações finais

A partir da análise feita concluímos que a luz tem papel fundamental nos interior de igrejas, com o intuito de simbolizar a presença de Deus e causar impacto emocional sobre as pessoas. 

6. Referencias


Artigo "As dez classes principais de signos segundo Charles Sanders Pierce".




Análise Iluminação - Basílica de São Pedro


















Artigo - Lojas de Shopping – Linhas, Planos e Cores


Titulo:
Lojas de Shopping – Linhas, Planos e Cores
Autores:
Claudia Silva Guimarães (claudia.silva.design@gmail.com)
Marcela Guimarães Prado (marcelaprado.design@gmail.com)
Nívia Paula Ferreira Oliveira (niviapaula100@gmail.com)
Resumo:
Esse artigo foi escrito para debater as características formais de duas lojas de shopping.
Palavras-chave:
Linhas; Eixos; Simetria; Cores; Planos; Espaços; Unidade, Conceito; Relação Interior-Exterior e Harmonia.
Title:
Shopping Stores – Lines, Planes and Colors.
Authors:
Claudia Silva Guimarães (claudia.silva.design@gmail.com)
Marcela Guimarães Prado (marcelaprado.design@gmail.com)
Nívia Paula Ferreira Oliveira (niviapaula100@gmail.com)
Abstract:
This article was written to discourse the formal characteristics mass stores.
Keywords: disconforme Lines; Axis; Symmetry; Colors, Plans; Areas; Unit; Concept; Relationship Interior – Exterior and Harmony.

1. Introdução 
A importância da programação visual de uma loja deve levar em consideração a relação do cliente com seus produtos, e sempre visando promover a venda.
Pela fachada o consumidor forma sua opinião sobre o estabelecimento e nela onde estão as informações básicas como marca e propostas de vendas.
O layout da loja geralmente é percebido pelo cliente do lado de fora e influencia na fachada, por isso, é importante que o interior da loja esteja de acordo com a fachada.
Por tanto, este artigo vem com o intuito de analisar duas lojas com relação aos pontos citados acima, no ponto de vista de linhas, eixos, simetria, cores, planos, espaços, unidade, conceito, relação interior-exterior e harmonia.

 2.Referencial teórico-conceitual 
O presente referencial teórico e conceitual tem por objetivo elucidar e dar embasamento ao tema-objeto da pesquisa, através da seleção e leitura de autores que abordam conceitualmente e teoricamente os assuntos relacionados à temática proposta. E sua importância está relacionada ao fornecimento de elementos que fundamentam os aspectos conceituais e teóricos do estudo e da área em questão, contribuindo para a eficiência das análises a serem efetuadas, a fim de se obter os melhores resultados dentro da construção do conhecimento científico. São abordados neste referencial os conceitos de linhas, eixo, simetria, cores, planos, espaços, unidade, conceito, relação interior-exterior e harmonia relacionados a ambientes comerciais.
Portanto, nos pautamos nos capítulos 2 e 3 do livro Sintaxe da Linguagem Visual, de Donis A.Dondis, Editora Martins, no capitulo Equilíbrio, do livro Arte e Percepção Visual , de Rudolf Arnheim e no artigo A cor da percepção visual de Rosa Castela.

3.Materiais e métodos 
A partir da análise de linhas, eixos, simetria, cores, planos, espaços, unidade, conceito, relação interior-exterior e harmonia, estudaremos a fachada de duas lojas.

4. Discussão e análise dos resultados

4.1 Loja 1:





Observando a fachada da Loja 1, percebemos a presença de eixos verticais e horizontais, caracterizando planos de forma não simétrica.  Os planos, por sua vez, têm como destaque, o superior horizontal, na cor laranja (cor que simboliza tentação, prazer, alegria, energia e senso de humor – na loja, faz menção ao público jovem), que marca a fachada e dá destaque à marca. No interior da loja, percebemos planos mais afastados e outros mais próximos do consumidos, que chama a atenção para o interior da loja, daí a importância de uma comunicação intensa entre o interior e o exterior do estabelecimento.
A vitrine principal, localizada a direita, conta com planos verticais iluminados, que dão destaque aos produtos. Neste lado, a vitrine tem comunicação com o restante da loja, ao passo que a vitrine secundária, da esquerda, conta com um pequeno painel  de informações com uma linguagem deturpada, que não condiz com o todo.
4.2 Loja 2:





A loja 2 tem três planos frontais importantes: um superior e dois laterais, que compõem o todo da fachada. As cores utilizadas são o verde (que simboliza bem-estar, saúde, paz, juventude, crença, firmeza, serenidade, natureza e coragem – que remete ao aspecto natural do produto) e o laranja ( já falado acima – está presente para mostrar energia e saúde ), que se complementam em um sentido único.
A parede do fundo da loja compõe um plano secundário que dá uniformidade ao todo. No interior da loja, os expositores são neutros e dão destaque aos produtos, que são organizados de forma harmônica.

5. Considerações finais

Concluímos que ambas as lojas brincam com o cruzamento de linhas, formando planos, e utilizando o valor simbólico das cores como partido de informação da marca.

6. Referencias

6.1 Capítulos 2 e 3 do livro Sintaxe da Linguagem Visual de Donis A.Dondis da Editora Martins;
6.2 Capitulo Equilíbrio do livro Arte e Percepção Visual de Rudolf Arnheim e
6.3 Artigo A cor da percepção visual de Rosa Castela.

Análise das Lojas